sábado, 19 de dezembro de 2015

Slender Man: A Lenda Real

Slender Man: A Lenda

Algo que pode ser traduzido como Homem Alongado ou Homem Esguio, vem assombrando o mundo inteiro, deixando um rastro de morte e loucura. Vamos conhecer a verdadeira história do 1º grande mito da internet: Slender Man...





Hoje não adianta mais falar que o Slender Man foi algo criado, porque o mito criou vida, mas saiba que na verdade, o Slender Man não exista antes de 10 de junho de 2009. Mas como? Calma, eu explico. Existe um site de humor chamado Something Awful, que é gigante e existe desde 1999. No dia 08 de junho de 2009, foi lançado um concurso em seus fóruns para as pessoas fazerem montagens em fotografias, inserindo nelas entidades sobrenaturais. No dia 10, um usuário de nome "Victor Surge" enviou duas imagens de um grupo de crianças com uma criatura alongada atrás. E para dar mais emoção, ele escreveu um pequeno texto sobre cada foto.


Uma das duas fotografias recuperadas do incêndio da Biblioteca Municipal Stirling. Interessante ter sido tirada no 

dia que desapareceram catorze crianças e por fazer referência a algo conhecido como "Slender Man". Deformidades citadas como 'defeitos na película' por funcionários. O Fogo na biblioteca ocorreu uma semana depois. Fotografia real e confiscada como prova. - 1986, a fotógrafa: Mary Thomas, desaparecida desde 13 de junho de 1986."

vou deixar aki Um vídeo bem famoso do suposto s

                               Slender man




A verdadeira história de Alice no País das Maravilhas

Aviso: esta não é uma história que você vá encontrar pesquisando no Google ou em livros.
A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores  extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice.O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.

O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento...
O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.
A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia.
O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.

A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.

A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.]
Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.

A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.

Tweedledum e Tweedledee: gêmeos siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que tinham era assustadora, por isso foram reclusos.

O Rei de Copas: o médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que era incapaz de se opor às ordens da diretora.

Os frascos “Coma-me” e “Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.

Tudo isso foi criado pela menina como se fosse um mundo paralelo. Uma realidade menos dolorosa daquela em que vivia. Ela já não podia suportar aquele local e tudo o que acontecia com ela ali dentro, então resolveu usar de sua imaginação infantil para amenizar a dor e o sofrimento. A irmã mais velha de Alice, é na verdade uma enfermeira do hospital, a quem a pequena era muito apegada. A enfermeira tinha um diário e nele anotava todas as histórias que Alice criava em sua mente. Todos os dias a enfermeira ia até o quarto da menina e ouvia seus desabafos e as aventuras que criava em sua mente. Sem deixar de anotar uma palavra sequer.

Infelizmente, Alice  executa uma tentativa de fuga. Ela não obtém sucesso, e acaba detida pelos funcionários. A diretora furiosa, manda que espanquem a garota e apliquem a terapia de eletrochoque, para que nunca mais volte a se repetir. Após o castigo, Alice torna-se agressiva e violenta, ao ponto da diretora decidir que a única saída para ela, seria a lobotomia.

Alice viveu por muito tempo em um estado de “coma”. Ela nunca mais viveu, sorriu, tampouco falou. Devido a isso, teve seu corpo devastadoramente abusado, tanto, que acabou por ter hemorragia interna devido à violência empregada em um ato de estupro, e veio a falecer.

A enfermeira que escrevia suas histórias em um diário acabou por se afastar do sanatório, e Alice foi imortalizada como a menina sonhadora que viveu aventuras incríveis no País das Maravilhas.






sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Anneliese Michel, a verdadeira Emily Rose

                       Caso Emily rose

Você sabia que a história relatada no filme “O Exorcismo de Emily Rose”, de 2005, é inspirada num caso real? Todavia, há algumas pequenas diferenças: o nome da real Emily Rose era Anneliese Michel, nascida em 21 de setembro de 1952, em Klingenberg, Alemanha. Oficialmente, a sua morte, em 1º de julho de 1976, deu-se por desidratação e desnutrição. Na prática, entretanto, ninguém até hoje sabe realmente se seu caso era espiritual ou psiquiátrico.

                             O início


Tudo começou em 1968, quando ela ainda estava no colégio e começou a sofrer de convulsões. Seu primeiro ataque epilético veio em 1969, e ela era saudável até então. Com isso, vários médicos ficaram intrigados, e um neurologista da Clínica Psiquiátrica Wurzburg a diagnosticou com um tipo de epilepsia chamada de “Grand Mal”. Até então, Anneliese era uma garota comum e religiosa.A próxima mudança foi a presença de figuras demoníacas, que apareciam toda vez que Anneliese tentava rezar. Ela também começou a ouvir vozes, que a diziam estar amaldiçoada. Com isso, entrou em depressão e começou a pensar em suicídio. Em 1975, quando até os pais começaram a perceber a seriedade dos problemas com sua filha, ela já havia mudado de aparência drasticamente. Então deu-se início à procura de ajuda em clínicas e, finalmente, igrejas.

                                A descoberta

Ao mesmo tempo, uma idosa partiu uma caminhada com Anneliese. Durante a peregrinação, percebeu que ela evitou passar próxima de uma imagem de Jesus e também se negou a beber água de uma fonte da região considerada sagrada.Apesar de diagnósticos médicos terem apontado-a como esquizofrênica, a família escolheu seguir apenas com os exorcismos, realizados principalmente pelo padre Arnold Renz e o pastor Ernst Alt (respectivamente, na foto). Anneliese já estava sem conseguir comer e debilitada, e se algum tipo de cura não fosse encontrada rapidamente, ela morreria.


Dentre os espíritos que a possuíram, ela mesma citou nomes como Lúcifer, Caim, Nero, Judas, Hitler e outros grandes espíritos malignos que já assombraram a humanidade. Se você tem nervos de aços, pode ouvir os áudios originais, que os padres gravaram, no link abaixo:


Oficialmente, após a morte de Anneliese, por inanição, os dois padres e os pais de Anneliese foram condenados por negligência resultante em morte, já que não impediram a filha de morrer. Para a filha, jejuar faria com que os espíritos perdessem a força. Hoje, a lápide dela fica num local que pode ser visto da casa onde morava, ainda habitada por seus pais, que provavelmente até hoje se perguntam o quê realmente aconteceu com sua filha toda vez que olham pela janela.



A Boneca Annabelle

Tida como como verdadeira, a história fala sobre uma boneca possuída, que foi responsável por várias manifestações demoníacas nos Estados Unidos, na década de 70. Contam que tudo começou quando a jovem Donna foi presenteada com uma antiga boneca por sua mãe. Ela havia acabado de entrar para a faculdade e dividiria um apartamento com sua amiga Anngie, uma enfermeira.
Apesar de ter achado o presente um tanto infantil, Donna deixava a boneca sobre sua cama todas as manhãs. Foi então que ela e Anngie começaram a perceber coisas estranhas acontecendo no apartamento. A própria boneca começou a se mexer, primeiro com movimentos quase imperceptíveis, como a mudança da posição das mãos; depois, passou a aparecer em outros cômodos do apartamento.
Para deixar as coisas ainda mais estranhas, mensagens a lápis em pergaminho super antigos começaram a surgir na casa. Donna achava aquilo tudo muito medonho, até porque ela e sua amiga não tinham aquele tipo de material tão antigo. As mensagens também eram arrepiantes, sempre pedindo por ajuda. 
Donna e Anngie resolveram recorrer a um médium quando encontraram, certa vez, as mãos da boneca ensanguentadas. Foi então que elas descobriram que o espírito de uma menina, Annabelle Higgins – que morava naquele mesmo apartamento -, possuía a boneca.Aparentemente, Annabelle só tinha 7 anos quando morreu e havia encarnado no brinquedo por precisar de atenção e carinho. Donna, então, se compadeceu com a história e permitiu que a boneca possuída permanecesse na casa.Mas, parece que essa não foi uma boa escolha. Coisas ruins começaram a acontecer. A boneca, inclusive, tentou matar enforcado um amigo de Donna, que dormiu no apartamento uma noite. Como não conseguiu matar o rapaz, no dia seguinte ela voltou a atacá-lo, mas de uma forma mais sobrenatural: Annabelle preparou uma emboscada para o rapaz, o atraindo para a sala. Quando estava sozinha com ele, um ser invisível lhe enfiou as garras no peito, deixando sua pele cortada e sua camisa cheia de sangue. O mais impressionante de tudo é que o ferimento, quente e profundo, se fechou quase na mesma hora.



O Filme

Como você viu até aqui, a história de Annabelle é um prato cheio para as produções cinematográficas. Aliás, o filme da boneca vai ser lançada nesse mês de outubro, no dia 9, em todo o Brasil. E, para entrar no “clima” de Halloween já tem até pegadinha com a boneca rolando por ai e “matando” muita gente de medo!
Olha só